Gabriel dos Santos Souza, conhecido como Sorriso, de 18 anos, suspeito de envolvimento no assassinato do motorista de aplicativo Altenilson Silva Ramos, faleceu após um tiroteio com uma equipe do Segundo Batalhão da Polícia Militar (2°BPM), no bairro Raiar do Sol , na última sexta-feira, dia 13. Na mesma ação, um adolescente de 15 anos, conhecido como .40, suspeito de envolvimento no crime, foi apreendido.
A operação recebeu uma notificação anônima informando a localização do adolescente KHTM no bairro Pricumã. Na abordagem, nada de ilegal foi encontrado. No entanto, após ser questionado sobre o seu envolvimento no homicídio, KHTM admitiu a sua participação e indicou Gabriel como o executor do crime, fornecendo o endereço dele.
Os policiais dirigiram para a residência de Gabriel, onde foram autorizados a entrar por uma mulher. Gabriel estava em um dos quartos e, ao ser abordado, resistiu e disparou tiros contra os policiais. Em defesa legítima, os policiais reviveram, atingindo Gabriel.
Apesar de ainda apresentar sinais vitais, a equipe o levou ao Hospital Geral de Roraima (HGR), onde ele teve um óbito devido. Gabriel já tinha registro de crime por roubo com uma réplica de arma de fogo. Com ele, foi apreendido um revólver calibre 38 e quatro munições, sendo uma deflagrada e três intactas.
O crime
O crime em questão envolve o assassinato do motorista de aplicativo Altenilson Silva Ramos, cujo corpo foi encontrado em uma plantação de macaxeira no bairro Centenário no domingo, 8. A Polícia Civil revelou que a vítima foi morta a golpes de martelo e que o crime foi planejado por um grupo vinculado a uma organização criminosa, com o objetivo de roubar o veículo da vítima e, posteriormente, trocá-lo por drogas na Guiana.
Horas após a descoberta do corpo, três jovens, com idades entre 19 e 22 anos, foram presos e um adolescente de 17 anos foi apreendida sob preocupações de envolvimento no homicídio do motorista de aplicativo. Todos foram encontrados no bairro São Bento. As prisões e apreensões foram conduzidas pelo 2º Batalhão da Polícia Militar de Roraima (PMRR) após uma denúncia anônima. Com o grupo, a polícia apreendeu uma réplica de arma de fogo, substâncias entorpecentes, celulares e dinheiro. Um dos envolvidos confessou seu envolvimento no roubo e na ocultação do veículo, fornecendo informações sobre a possível localização do carro e a motivação do assassinato.
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