Quarta, 24 de Setembro de 2025

Humberto destaca impacto do discurso de Lula na ONU e a defesa da democracia

Durante pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (24), o senador Humberto Costa (PT-PE) ressaltou o alcance do discurso do presidente Luiz Iná...

24/09/2025 às 15h25
Por: Redação Fonte: Agência Senado
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 - Foto: Carlos Moura/Agência Senado
- Foto: Carlos Moura/Agência Senado

Durante pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (24), o senador Humberto Costa (PT-PE) ressaltou o alcance do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU. O parlamentar afirmou que o Brasil retomou seu papel de liderança internacional ao defender o multilateralismo, a soberania dos povos e a democracia. Segundo ele, a fala presidencial foi recebida com respeito e entusiasmo pela comunidade internacional e pela imprensa estrangeira, que apontou o Brasil como voz relevante no cenário global.

O presidente Lula reafirmou o lugar do Brasil no concerto das nações. Um país que não se curva, que não se cala, que não se intimida diante das arbitrariedades. Um país que defende o multilateralismo, a soberania dos povos, a dignidade humana e os princípios mais caros da civilização — declarou.

Humberto destacou ainda que Lula denunciou os retrocessos democráticos, repudiou o massacre em Gaza e reforçou a necessidade de criação de um Estado palestino. Para ele, a defesa da Amazônia como eixo das discussões climáticas naConferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30)e a proposta da Aliança Global contra a Fome confirmam o compromisso do Brasil com causas humanitárias.

Para o senador, o discurso de Lula representou uma síntese da política externa brasileira: compromisso com a democracia, combate à fome e defesa do meio ambiente. Ele afirmou que o Senado deve se somar a essa agenda de reconstrução da imagem internacional do país.

— Lula mostrou ao mundo que resistimos a ataques sem precedentes à nossa democracia, que julgamos e condenamos um ex-chefe de Estado que tentou subverter a ordem constitucional e, ao fazê-lo, demos um recado claro a todos os aspirantes a autocratas: a democracia é inegociável — afirmou.

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