A Eitri, companhia que atua no desenvolvimento de apps de forma escalável e personalizada, lança uma nova inteligência artificial (IA) voltada ao desenvolvimento mobile. Criada para funcionar com uma arquitetura de multiagentes especializados, a IA pretende auxiliar projetos, simplificando fluxos de trabalho e acelerando entregas. A ferramenta foi desenvolvida com foco em devs, squads e integradores que lidam com desafios de tempo, qualidade e escalabilidade. A novidade chega em um momento em que o uso da IA cresce rapidamente no país. Segundo pesquisa recente da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), 8 em cada 10 empresas brasileiras já utilizam esse tipo de tecnologia.
Desenvolvida com o intuito de reduzir fricções em tarefas repetitivas e demoradas, a IA tem como principal objetivo dar agilidade ao início de projetos, permitindo que desenvolvedores e integradores concentrem seus esforços em tarefas mais complexas. Com a ferramenta, fluxos que antes exigiam etapas manuais e longas se tornam automáticos e intuitivos, viabilizando entregas mais rápidas, com menor custo e maior foco estratégico.
Além da economia de tempo e dinheiro, existe ganho na autonomia e na capacidade de escalar com eficiência. Como outras soluções da Eitri, a IA é construída para se integrar ao ecossistema já existente em uma empresa, que inclui deploys imediatos, design system próprio e gerenciamento independente por squads.
Ao adotar uma abordagem orientada por IA, a empresa reforça o compromisso com a inovação prática e acessível Cabe destacar a arquitetura baseada em multiagentes especializados, ou seja, "mini especialistas" treinados para atuar em problemas específicos de forma eficaz.
"A IA faz com agilidade aquilo que já não temos mais paciência ou tempo. Essa criação está alinhada com a nossa missão que é de elevar a produtividade e simplificar o desenvolvimento mobile. Nossa ferramenta está sendo desenvolvida junto com a VTEX e temos a previsão de que nos próximos meses começaremos a rodar com alguns parceiros do ecossistema e ir aperfeiçoando com o feedback deles”, compartilha Guilherme Martins, cofundador da Eitri.